O dia “M”

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025. O que antecede o Dia das Mães pode ser comparado a uma força-tarefa, aqui, para acordar sentimentos, estreitar relações maternais e filiais através de um abraço ou de um presente, ou dos dois. Produtores, comerciantes, atacadistas e varejistas e os prestadores de serviços, escolas, igrejas, cultos, restaurantes… preparam- se para satisfazer o cliente máximo – A Mãe. Todos se voltam para este dia, imaginando como agradar a uma Mãe, ou por afeto ou por lucro.

Sobretudo, embora a Mãe seja o objeto final, o objetivo é atingir os filhos, pois eles são os clientes intermediários nesta valoração. E talvez este movimento, embora desvirtuado, reforce a chama do afeto que fica perdida nos embates do dia a dia, nas tragédias humanas de guerras internas ou entre países, nas calamidades climáticas. No ganhar o pão nosso de cada dia.

Após tantos preparativos e gastos, chga finalmente o Dia “M”, o Dia do Amor e da Paz: o Dia das Mães. Uma mãe quer apenas que, durante todos os dias dos anos de sua existência, possa orgulhar-se da retidão de caráter dos seus filhos. Saber que não falhou na sua missão de mãe.

Que neste dia possam abraçar-se, mãe e filho, partes de um mesmo amor, embora separados, únicos.

Uma flor de papel ou natural, um cartão, uma caixa de bombons, um livro, um, perfume, um vestido, uma joia, um cartão de crédito, um celular… O que é qualquer destes artigos diante de um forte abraço, de um beijo estalado, explodindo de amor? Do sentir de corações batendo uníssono numa só emoção suprema? Nada!

O amor filial-familiar não deve ficar adormecido ou esquecido, deve ser alimentado a diário no aconchego do lar, ou dos contatos, quando distantes. Isto é quanto basta às mães. Esta data prefixada serve apenas para que mães e filhos se orgulhem do destino partilhado. Um dia especial. De reflexão. Um dia como o dia do nosso nascimento. O dia de todas as Mães, ou de nossos Pães, pois muitos pais desempenham também papeis de mães na ausência daquelas. A considerar também, as mães não biológicas, as adotivas, as dos abandonados, as mães de casais trans, de filhos próprios ou adotados.

Mães que dedicam suas vidas a criar um

lar e abrigar seus filhos no caminho do bem.

Para Vanda Lúzia

Mamãe parece criança

de esconde-esconde brincando,

dentro de cada lembrança

que a saudade foi guardando…

Por Ângela Togeiro – Mãe e filha. Escritora, menbro
da Academia Feminina Mineira de Letras, menbro
da Academia Municipalista de Letras de Minas
Gerais, menbro da Academia de Ciências e Letras
de Conselheiro Lafaiete

 

Luciana Savassi Ferreira

Por sua filha Júlia

Minha mãe é o sinônimo e exemplo mais puro e verdadeiro de amor, cuidado e proteção. A virtude mais importante que aprendi com ela é a de ser guerreira e lutar pelos meus sonhos de forma independente, honesta e corajosa. Não importa o que aconteça eu sei que sempre a tenho por perto para me apoiar e me ensinar diariamente a ser como ela. Luciana é uma luz graciosa que tenho a honra de chamar de mãe.

 

Nilza Gontijo Vivian

Pela filha Letícia Gontijo Vivian

Mãe, você que representa pra todos seus filhos o maior exemplo de amor, doçura, cuidado, retidão e sabedoria. Não sou a única fã. Seu coração é tão grande e generoso que tenho certeza que por onde você passar deixará sorrisos, elogios, palavras de conforto. Aprendemos muito com você sobre valores, educação, cultura, espiritualidade, generosidade e amor ao próximo.

Quanto amor recebemos e recebo de você todos os dias. Sentir seu abraço e ver seu sorriso enche meu coração de alegria. Sempre linda, delicada e leve. Quero sempre retribuir tudo que fez e faz por nós. Pois o amor que sentimos por você transborda e vai além. Muito obrigada por ser essa mãe maravilhosa.

Amamos você infinitamente. Feliz dia das Mães!!!

 

Edmara Colombo

Pelo filho Vinicius

Falar da minha mãe em apenas um parágrafo é difícil, já que ela passou por tanta coisa que expressar tudo de forma resumida se torna um desafio. Mas, se eu tivesse que descrevê-la em uma palavra, com certeza seria resiliência. Por tudo o que enfrentou, tanto na vida profissional quanto pessoal, é impressionante ver tudo o que ela conquistou em todos os âmbitos. Um exemplo marcante foi a realização de um grande sonho no ano passado: ver atletas brasileiros da ginástica de trampolim nas Olimpíadas. Após tanto esforço e dedicação, presenciar essa conquista foi extremamente gratificante e inspirador. Acho que isso resume bem quem ela é.

 

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025.

Roberta Costa Senna

Pelo filho Lucca

Como colocar em palavras um sentimento de amor tão intenso? Essa linda história de amor, teve seu início há 20 anos atrás…

Foi numa manhã de 23 de setembro que ao dar meu primeiro suspiro, logo recebi a benção inigualável de estar nos braços de uma mãe tão especial.

Desde então, vieram tantas memórias de afeto e carinho ,que carrego com doçura no meu coração todos os momentos mágicos em que estive ao seu lado.

Roberta, mulher de uma garra inabalável, que me ensinou através de seus passos, a encarar as dificuldades da vida com bom humor, sorriso no rosto e leveza.

Sempre esteve ao meu lado ,dia após dia ,arrancando o meu melhor sorriso e as maiores risadas. Obrigado por cada dia ,onde meu único conforto foi o seu abraço, por me ensinar a ser uma pessoa melhor…

O tanto que te amo é impossível medir…

Me encho de orgulho ao olhar pra você e ver a sua fortaleza diante das adversidades e a sua beleza contagiante…

 

 

Marlene Mascarenhas Cezarini

Por sua filha Adriana

As primeiras palavras que me vêm à cabeça quando penso em minha mãe, Marlene, são carinho e proteção. Remanescente de uma família de 10 irmãos, tornou-se referência para seus filhos, genros, noras, sobrinhos, netos e bisnetos.

Mulher de hábitos simples e discretos, esconde, atrás de sua aparência franzina, uma pessoa culta e disciplinada, que viajou pelo mundo sempre em busca de conhecimento e que, ainda hoje, dedica seu tempo a aulas de música, ginástica e a fazer o bem.

Neste Dia das Mães, quero que saiba que te admiro mais do que as palavras podem expressar!

Ela é sócia do MTC há 90 anos.

 

Denise Silva Wenceslau

Pelo filho Henrique
Mãe, sinônimo de amor, carinho, aconchego. Você sempre representou um local de paz, sendo dona de um coração enorme e proporcionando um acolhimento imensurável. Que sorte tê-la em minha vida como inspiração. Muito do que sou hoje passa por você, pelos seus ensinamentos, pela sua educação… você é a minha base. Amo-te incondicionalmente! Um Feliz Dia das Mães! Com amor, de seu querido filho único, Henrique. Denise é Contadora Judicial aposentada.

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025.

Nair Solmucci (In Memorian)

Pelo filho Marcelo Solmucci

Falar da minha mãe é falar de saudade, do amor infinito, de um tempo bom que não volta mais…

É falar da matriarca da família Solmucci, uma mulher muito a frente do seu tempo, que convivia com as diferenças com uma sabedoria inigualável e que dedicou toda sua vida a família e amigos…

Uma mulher com uma fé inabalável, que tinha Jesus e Maria como acalento, tanto nos momentos de alegria como nos de tristeza…

Quando os médicos lhe deram um mês de vida, enfrentou um câncer com uma serenidade e uma paz que só aqueles que creem muito na glória eterna o podem fazer.

Contra todas as possibilidades venceu um câncer devastador, que já tinha tomado grande parte do seu corpo, sendo curada pela competência e dedicação da minha irmã Cláudia, a qual ela tanto lutou para que um dia se tornasse uma medica sem igual…

Nunca conheci tamanha garra… Lutou como uma leoa para cuidar da saúde e educação dos seus filhos, Paulo, Cláudia, Marcelo e Mônica Solmucci.

Nuca vi minha mãe se abater ou ficar lamentando diante das adversidades que a vida lhe trouxe …

Falar da minha mãe é falar da mulher mais forte e incrível que conheci, é falar do alicerce da nossa família, é poder agradecer a Deus por ter tido a melhor e mais linda mãe do mundo, que nos ensinou a amar a vida, a verdade e aos amigos…

Foi ela que nos ensinou que sem Jesus não somos nada e que a família é coisa mais importante do mundo e que independe de qualquer coisa devemos nos manter unidos…
Mãe, seu legado continua…

Hoje seus netos estão crescidos e todos trilham os caminhos do bem que você sempre nos ensinou… Seu bisneto Francisco, nome do seu pai, está esperando uma irmanzinha, a Luiza , e como você sempre sonhou ,nossa família continua forte e unida.

Só peço a Deus que cuide muito bem de você, do meu pai, da minha amada Valentina ai no céu… Você continua viva e presente em nossos corações… Um dia ainda nos encontraremos de novo e será uma festa linda… Te amo eternamente!

Sabrina Tavares

Por seu marido Rogério Faria Tavares – Jornalista e
Membro da Academia Mineira de Letras

As datas especiais, como o Dia das Mães, são pretextos para celebrar, de modo especial, o que deveria ser comemorado sempre. Como o fenômeno gerador da vida, a maternidade merece todas as honras. O tempo inteiro. É ela que garante a continuidade da espécie. Como alguém que jamais passará por tal experiência, limito-me a admirar e a reverenciar a grandeza da tarefa que a Natureza confiou às mulheres. Nunca terei nem a mais vaga ideia da potência de que está revestida tal função. Falo apenas do lugar de filho. E de marido. E falo pouco. Nesses casos, o melhor é escutar mais… Se há algo de que não duvido: a maternidade é um processo, um aprendizado, uma conquista. Intuo que ninguém nasce sabendo e que tudo é desenvolvido, aprimorado, ajustado. E pode ser transformado, se for necessário. Igualmente entendo que o papel da mãe evolui junto com a História e as mudanças culturais, sociais, políticas e econômicas. As mães de hoje são certamente distintas das mães da Idade Média, ou do Renascimento. E serão certamente diferentes das mães do futuro. Finalmente, ainda gosto de sublinhar que as mães são seres humanos como todos nós, com as imensas complexidades que isso envolve. Não se pode cobrar de nenhuma delas que seja perfeita, infalível ou super-heroína.

E não se pode exigir que ninguém padeça no paraíso… Mãe não nasceu para sofrer, nem para aguentar nada, nem para praticar o amor incondicional, ilimitado, desmedido, fora da realidade… Gosto muito mais de falar das mães reais que das mães inventadas pela imaginação ou por certos esquemas de opressão, que quer aprisionar as mulheres a certos estereótipos. Sabrina, minha mulher, mãe do Carlos e da Gabi, é uma mãe real, de carne e osso, senhora da sua vida e do seu destino, companheira leal, profissional bemsucedida, filha amorosa, amiga dedicada aos seus amigos. É, antes e acima de tudo, uma mulher adulta, madura, autônoma, independente, livre e responsável pelo que faz e pelo que fala. Certamente por isso é tão boa mãe, capaz de criar com tanta perícia e inteligência a dupla que amamos tanto. Sua presença na vida dos dois é efetiva e intensa, de qualidade. Seu interesse pelo que sentem e pelo modo como agem revela um cuidado e uma atenção que ela traz sempre consigo. Seu jeito de interagir com eles é a soma da razão e da emoção, da espontaneidade dos seus sentimentos e de sua reta intenção, de sua rica personalidade e de seu temperamento. E acho que esse é um grande presente que meus filhos ganharam: a mãe deles é uma pessoa de verdade. Aproveito ainda o espaço para agradecer à Sabrina por tanto. E por tudo o que vivemos juntos até aqui. É um privilégio contemplar o que já construímos juntos, em duas décadas de relacionamento. Que venham as próximas décadas…

E feliz Dia das Mães!

 

Isla Gomes Prata

Pela nora Maria Elvira S. Ferreira

Moça bonita, de grande vivacidade no olhar que encanta quem à conhece. Isla Gomes Prata, nascida em Belo Horizonte, cheia de vida, voz muito característica, mãe de Gabriel e Samuel, mulher do Ignácio Gabriel Paiva Ferreira Prata administrador de empresas e (motociclista).

Isla adora fazer uma comida e é adorável vê – la frente a uma panela, preparando um jantar agradável para seus filhotes, coisa que ela faz questão na sua espaçosa casa da Pampulha. As crianças estudam em horário integral e este horário do jantar é sagrado, quando ela lhes prepara a comida, coisa intransferível, tem empregadas, mas ela quer fazer.

O caçula Samuel, 3 anos agarradíssimo com ela, fica ali por perto, apaixonado pelos pais. Uma família muito redonda, muito próxima, como avó acho muito lindo esse cenário. Isla, estuda agora gastronomia na Faculdade Estácio de Sá. É vaidosa, cuida-se bem. Adora viajar com a família, saem muito.

Tem o Projeto Comer no Instagram com mais de 50 mil seguidores, que é na verdade um hobby do casal. Sócios do Pic, vão ao clube no fim de semana. Recebem muito, tem fogão a lenha onde gostam de cozinhar. Caseiros, com muitos amigos, pensaram em morar em Miami, mas graças a Deus, mudaram de idéia. Estamos todos na Pampulha, ela, o maridão Ignácio Prata (Nosso braço direito) e os netos maravilhosos, avó feliz e orgulhosa.

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025.

Maria Antonieta Cunha

Pelo filho Leo Cunha

Minha mãe, Maria Antonieta Cunha, permitiu para nós – minha irmã e eu – uma infância cheia de arte e felicidade. Lá em casa sua biblioteca reunia milhares e milhares de livros, e tínhamos total liberdade para fuçar em tudo. Além disso, ela nos levava toda semana ao teatro, ao cinema ou outras atividades bacanas. Só no esporte a gente trombava, porque ela é do Galo e eu sou Cruzeiro. Minha irmã e eu não tínhamos a exata noção de que tudo aquilo era um imenso privilégio. Pensávamos que toda família era assim. Aos poucos fomos percebendo que a presença constante dos livros e da cultura em geral tinha a ver com o próprio caminho profissional da mãe: doutora em Literatura, professora da UFMG nos cursos de Letras, Educação, Comunicação e Biblioteconomia, depois dona de livraria e de editora, depois criadora e diretora da Biblioteca Infantil de BH, e em seguida Secretária de Cultura de BH, presidente da Câmara Mineira do Livro, etc etc. Uma trajetória única, com certeza, para sorte minha e da minha irmã.

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025.

Maria Elizabeth Roscoe Fernandes

Além de dedicação total a família Bete ainda auxilia o filho Hélcio na galeria e ateliê Hélcio Augusto participa de um grupo de leitura. Ajuda nas obras na Igreja Nossa Senhora Rainha no Belvedere. É também proprietária com o filho Hélcio e da sócia, Eduarda Castro da academia supercérebro. Gosta de viajar ler e reunir amigas e parentes na galeria do Hélcio que fica no Belvedere.

Depoimento do Filho Hélcio Augusto

Maria Elizabeth é dona de casa. Cuida incansavelmente da família e do lar. É uma esposa, mãe e avó muito dedicada. Está sempre aproveitando as coisas mais singelas do dia a dia. Seu sorriso cativante e acolhedor reflete sua grandeza de alma. A história de vida de seus filhos, João Cláudio e Hélcio Augusto, foi marcada por essa ternura e simplicidade, que faz florescer uma paz penetrante.

Depoimento do filho João Cláudio

O que minha mãe representa na nossa família é tão significativo e essencial que é difícil descrever. O carinho e amor que ela sempre nos deu, o exemplo de alegria, otimismo e bondade me dá uma gratidão imensa e muito orgulho de ser seu filho!
Obrigado mãe!

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025.

Neusa Santos de Oliveira

Pelo filho adotivo Marcelo Solmucci

Tia Neuza é daquelas mulheres que parece ter sido tirada de um filme de super-heróis… Nunca vi tanta energia e uma força descomunal para contornar as dificuldades da vida…

Ela e o saudoso Venturão, seu marido e meu segundo pai, me deram uma outra família com irmãos que levo no coração para toda vida.

Todas as vezes que a vida a colocou de joelhos, ela se levantou como um Fênix, ressurgindo das cinzas e montou um dos melhores restaurantes de comida mineira do Brasil, o Cantinho de Minas, no Rio de Janeiro ,onde todos os “Globais” comemoram os finais das novelas e minisséries…

Sua beleza e carisma são inconfundíveis, com dois faróis de olhos verdes que parecem iluminar o mundo.

Parabéns Tia Neuza! Vida longa e feliz!
Do seu filho “Preto” que tanto te admira…
Te amo!

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025.

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025.

MÃES DE PRIMEIRA LINHA DE 2025.