AS PINGAS IRRECUSÁVEIS

Cachaça mineira para Papa nenhum botar defeito e ainda beber de joelhos

Em recente entrevista, o Papa Francisco brincou que o brasileiro é um grande apreciador da cachaça. Pois Belo Horizonte tem uma coleção de cachaças das melhores qualidades que fariam a Sua Santidade bebê-las de joelhos. Brincadeiras à parte, um dos maiores colecionadores de cachaça do país, com um acervo de mais de 20 mil garrafas, o empresário mineiro Aquiles Leonardo Diniz aponta aos leitores da REVISTA PRIMEIRA LINHA as suas “made in Minas Gerais” prediletas.

Para tornar a sua coleção acessível ao público, ele planeja criar o inédito Museu da Cachaça. A bebida, produzida praticamente em todos os estados brasileiros, divulgou, modernizou e tornou conhecidos os alambiques mineiros, de onde saem as melhores “branquinhas” do país, além, é claro, de movimentar uma milionária indústria nacional
de aguardente, que exporta para o mundo todo. “A qualidade da produção de cachaça no Brasil é altíssima!” ressalta.

Aquiles, que brinca não ser um especialista em cachaça, mas um colecionador e cachaceiro, reuniu exemplares que são verdadeiras relíquias, como garrafas de Havana dos Anos 1950, 1952, 1955, 1960, entre tantas outras.

Atualmente, a coleção, abrigada em dois andares de um edifício na Zona Sul da capital, é restrita aos amigos.
Confi ra, nesta edição da Revista Primeira Linha, as cachaças prediletas de Aquiles Leonardo Diniz.